A primeira vez que ela deu pra outro

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Diogo Carvalho
A primeira vez que ela deu pra outro

Naquela noite foi diferente...
Quando nos deitamos, logo enfiei minha mão entre as pernas dela e já íamos começar nossa noite de sexo quando ela se virou pra mim e disse: “Amor, sabe aquele negócio que você vive pedindo pra eu fazer?” Surpreso, perguntei: Aquele negócio? Ela ( com olhar malicioso ): “É, aquele negócio...” e sorriu maliciosa... Pois é amor, foi estes dias, na festa de aniversário da cidade. Eu ( suspirando ): Até que enfim! E completei: Me conta como foi!
Ela então passou a relatar como foi, segundo ela, uma noite maravilhosa de sexo intenso e muito, muito gostoso!
“Eu fui para a festa com nosso filho, o Jean e a noiva dele e os pais dela. Lá eu conheci um amigo do pai da Carla, um senhor já dos seus cinquenta e poucos anos, que deste que fomos apresentados me comia com os olhos. E eu gostei daquele coroa charmoso e pelo que parecia muito viril... e pelo volume sob a calça, parecia também ser dono de uma bela ferramenta. Ao que pude notar discretamente, devia ser bem grande e grossa. Do jeito que eu amo!”
Nisso, eu já estava de pau completamente duro! Ela notou e falou: “Espera só eu te contar como foi que eu já dou um jeito nele...”
Ela continuou se relato. “Lá pelas um e tantas da madrugada já estavam todos alegres e cheios de cerveja, e ninguém percebia que eu e ele já estávamos beeeeem entusiasmados. Várias vezes fomos dançar no meio da multidão, e então eu sentia seu pau grande e duro se encaixando entre minas pernas... Não aguentei o tesão e falei com ele para irmos embora dali. Combinamos que eu sairia primeiro e depois nos encontraríamos no nosso apartamento. Nosso filho iria passar a noite na casa da tia dele, então, o apartamento seria só nosso!”
“Tremendo de tesão, me despedi do pessoal e parti para casa, pra me aprontar para domar meu garanhão.
Cheguei em casa, tomei um banho, coloquei aquela lingerie vermelha que você adora, e coloquei uma taça de vinho pra aguardar ele chegar. Ele teria que ser discreto, e aguardar a rua estar deserta para poder entrar. Eu havia deixado uma cópia das chaves com ele. Pouco depois ele chegou. Doido de tesão, me abraçou e me beijou bem suave e gostoso, o que me deixou surpresa e totalmente molhada de tesão...
“Depois do beijo maravilhoso, sugeri à ele que tomasse um banho, enquanto eu preparava algo para comermos e bebermos. Ele foi tomar seu banho e eu fui pra cozinha preparar alguns petiscos e bebidas prá nós. E fui para a cama aguardar meu garanhão gostoso. Quando ele chegou e tirou a toalha da cintura pude comtemplar atônita seu lindo cacete, que era mesmo bem grande e grosso! Lindo! Ele se aproximou, e enquanto nos beijávamos doidos de tesão, ele se encaixou entre minhas pernas e o seu pau de cavalo deslizou para dentro da minha buceta que chegava à piscar de tesão naquele momento! Ele foi me penetrando com aquele caralhão, bem devagarinho, até que entrou todo na minha bucetinha gulosa! Ele estava literalmente, me arrombando, como eu sempre sonhei em ser arrombada por uma pica de jegue daquela!”
“Gemi baixinho e pedi à ele que me fizesse gozar bastante, que depois eu o presentearia com meu cúzinho virgem.”
O seu cú? Mas você nunca conseguiu me dar o cú, amor! E olha que o meu pau não é tão grande quanto o dele! Você sempre reclamou que dói muito! Você conseguiu dar o cú pra ele?
Ela riu e disse: “Naquele dia não. Transamos o resto da noite, e eu estava louca de tesão. Aí dei pra ele de tudo quanto é jeito, mamei seu caralhão até ele quase gozar na minha boca, e por fim ele me encheu a xota de porra! Nossa! Foi muita porra viu amor. Depois que ele tirou seu pau de dentro da minha xota, escorreu muita porra de dentro da minha Larissinha safada! Nossa amor, foi muito, muito bom mesmo. Adorei!”
Mas então teve outra vez depois então? Perguntei.
Ela, sorrindo com ar de safada: “Outra não, outras! Dois dias depois nos encontramos, ele me levou para um motel, e então eu paguei minha promessa.”
Eu: Não estou acreditando... como conseguiu dar o cúzinho prá ele amor, se comigo você sempre reclamou de estar doendo muito!
Ela: “É, mas eu li uns relatos de mulheres que ensinam técnicas para conseguir... E, ah amor, eu estava doida para experimentar aquele lindo cacete em todos os meus buraquinhos... e ele mostrou que era especialista em arrombar portinhas que ainda não tinham sido arrombadas... Mas não fica com raiva não, que eu vou te dar meu cuzinho hoje também...” E riu com aquele seu jeitinho safado... E falou: “Agora deixa eu terminar de contar, porque já estou doida querendo dar pra você!” E continuou sua estória.
“No motel, depois de me comer de várias posições, me colocou de quatro e lambeu meu cú até ele ficar piscando de tesão... em seguida foi enfiando seu pau de cavalo no meu cúzinho virgem até que entrou a cabeçona! Dei um gritinho de dor! Estava doendo muito, mas eu estava louca de tesão e queria muito sentir aquele caralhão invadindo meu cú até no fundo! Assim que a cabeça passou ele parou e ficou quietinho, me acariciando o bumbum e falando safadezas no meu ouvido. A dor foi passando aos poucos, e quando ele percebeu que meu anelzinho ( bem, nestas alturas já era um anelzão ) estava mais relaxado, foi enfiando o resto do seu pau de cavalo, até que senti sua virilha tocando meu bumbum guloso e safado. A pressão dentro de mim era enorme, eu cheguei à estufar as veias do pescoço no esforço prá alojar aquele pau de cavalo dentro de mim... Mas aos poucos, quando ele começou um lento vai e vem, comecei à adorar aquilo, e no fim ele já estava dando estocadas impiedosas em meu buraquinho, me escravizando com aquele caralhão!
As estocadas foram ficando mais rápidas e até no talo! E eu, com minha bundinha toda arrebitada para possibilitar o seu trabalho de invasor impiedoso... Ai amor! Nossa, ele me arrombou toda! E foi muito, muito gostoso! Ele foi metendo, metendo, metendo até que gozou igual um cavalo dentro de mim! Eu fiquei literalmente prostrada, de tanto levar pica! Nossa amor, se eu soubesse que era tão bom dar o cú, teria começado bem antes! Depois, pra lhe agradecer a paciência em me mostrar o caminho do prazer por trás, mamei seu cacetão todo melado de porra! Mamei até ele gemer de prazer! E depois desse dia nos encontramos mais umas vezes. Depois eu te conto as outras vezes como foi, viu meu lindo gostoso! Agora vamos meter gostoso amor, porque eu já estou doidinha querendo dar pra você!”
E assim, termina nossa primeira estória

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