Pagando o aluguel

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Diogo Carvalho
Depois daquilo fiquei preocupada sobre quando teria que me apresentar novamente,

 “todos os dias quantas vezes quiser” foi o que eu disse mas só agora eu havia parado para pensar no que isso poderia resultar, mas não aconteceu como eu pensei, os dias se passaram e o Edu parecia ter esquecido tudo o que aconteceu, me tratava exatamente como sempre tratou, mesmo tom de voz, mesmas piadas bobas e as mesmas 2 batidas na minha porta para avisar que o almoço estava pronto, no começo eu apenas pensei “ufa, foi só aquela vez então” mas conforme o tempo passava comecei a sentir certa ansiedade, toda vez que ouvia seus passos pelo apartamento ou sua voz grave me chamando por algum motivo me fazia tremer pensando se seria a hora de mais um “pagamento” mas isso só aconteceu quase uma semana depois.

-Boa tarde Patrícia, sobre nosso acordo… preciso que você venha ao meu quarto daqui uns 15 minutos. - Mesmo ao telefone era perceptível que sua voz tinha uma urgência disfarçada.

-Oi Edu…hum, ta bem… 15 minutos. - Respondi tentando manter uma voz confiante mas sentindo meu rosto queimar e minhas pernas afrouxarem.

Usei este curto prazo de preparação para vestir algo além da combinação “camiseta e calcinha“ que geralmente uso quando estou sozinha e pouco depois lá estava eu batendo à porta do casal, vestindo uma confortável calça de moletom uma camiseta larga, meus cabelos amarrados num rabo de cavalo e como não costumo usar lentes de contato para estudar meus óculos completavam o visual que analisando hoje parecia ter sido pensado única e exclusivamente na intenção de fazer o Edu perder o interesse em mim, mesmo que em momento algum isso tenha passado pela minha cabeça.

-Oi Patrícia, desculpa te atrapalhar, entra. - Eduardo abriu a porta parecendo preocupado.

-Aconteceu alguma coisa Edu?

-Você ainda está de acordo com aquele arranjo que fizemos na semana passada?

-S…sim, vou manter minha palavra. - Respondi recuperando a firmeza da voz.

Ele se sentou na cadeira do pc apontando a cama para que eu me sentasse também, impossível não estranhar o fato do Edu estar vestido como se fosse trabalhar mas apenas na parte de cima do corpo, blazer azul escuro, camisa branca de botões, os cabelos penteados, a barba impecavelmente aparada e uma bermuda xadrez horrível.

-Preciso que você me ajude numa coisa, tenho uma reunião com um possível cliente e vai ser coisa grande, tanto que acho que o nervosismo está me atrapalhando um pouco, pensei se você poderia me ajudar a não encanar demais com isso.

-Então você precisa que eu faça algo para te relaxar antes da reunião começar, ok. - Falei já me ajoelhando.

-Antes não, durante.

-Como assim, você quer que eu… enquanto você fala com seu cliente?

-Exatamente, mas não se preocupe, a câmera não tem ângulo suficiente para ver o que está acontecendo aqui embaixo, concorda com a tarefa?

-Se realmente não dá pra ninguém me ver, tudo bem então.

-Muito bem, espere um pouquinho.

Foram poucos minutos de espera mas bem estranhos ali sentada na beira da cama do Edu esperando a reunião começar antes de rastejar para debaixo da mesa onde eu teria que chupá-lo enquanto ele conversava com outras pessoas, fui arrancada dos meus pensamentos com um “Vamos começar?” acompanhado do Eduardo me chamando com gesto e então da forma que eu havia ensaiado mentalmente nos últimos minutos engatinhei até a mesa onde o Edu já me aguardava com a bermuda abaixada até os pés, seu pênis ainda estava flácido provavelmente devido ao nervosismo, aproximei meu rosto e dei um beijinho na glande semi exposta respirando fundo sentindo seu cheiro, minha bocetinha reagiu instantaneamente começando a umedecer, abri meus lábios e numa lambida recolhi o pau inteiro abocanhando mantendo-o na minha boca sem esforço algum mas não demorou pra eu sentir o sangue fazer o seu trabalhando dando cada vez mais volume e firmeza e alguns segundos depois aquele pedaço de carne começava a ser forçado contra minha garganta me arrancando um gemidinho, deus como aquilo era bom.
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Eu ouvia a voz do Eduardo conversando naturalmente enquanto eu me empenhava naquele boquete, pensar que as outras pessoas o viam na chamada sem imaginar que havia uma garota cuidando do seu amiguinho estava me excitando demais, nunca me imaginei nesta situação, eu lambia toda a extensão do pau, chupava fazendo ir cada vez mais fundo na minha garganta, foi assim que eu havia feito o Edu gozar antes e eu queria isso de novo, me peguei querendo sentir o sabor da sua semente se espalhando na minha boca mais uma vez.

-Desculpe, vocês tem minha total atenção, foi apenas um probleminha de conexão. - Talvez algo tivesse feito Ele perder a atenção, senti que estava fazendo meu trabalho direito e ri comigo mesma

Em dado momento o Edu me surpreendeu baixando uma das mãos e me entregando uma pequena folhinha amarela de bloco de notas, li o bilhetinho ainda com o pau na minha boca “devagar, quero que isso dure a reunião toda”, na hora me assustei, “como assim, a reunião toda”? Já tive reuniões de trabalho que duraram horas e não sabia se poderia fazer aquilo por muito tempo, enfim quem tá na chuva… voltei à tarefa de forma mais suave, meio que “namorando” o pênis do Edu, beijando e lambendo toda a sua extensão parando de vez em quando para recuperar o fôlego, e ficava punhetando, não havia percebido que o Edu possui um pau tão bonito antes, deve ter uns 18cm grosso mas não exagerado, a glande redonda ligeiramente mais larga que o corpo, tudo isso aninhado sobre um par de testículos grandes e duros cobertos um pentelhos bem aparados, não resisti ao impulso de chupar ambos provocando um abundante fluxo de líquido preseminal que escorreu da uretra, lambi e voltei a chupar, o sabor levemente salgado me atiçou ainda mais.

-Muito bem então pessoal, ficamos combinados assim, até semana que vem.

A ligação enfim estava terminada, eu encarava o Edu ainda com a cabeça do pau entre meus lábios questionando o que viria agora.

-Caramba menina, você realmente é demais, mais de uma hora e vinte minutos chupando direto a Marli nunca fez isso, meus parabéns, foi bem difícil não gozar em alguns momentos, mas eu não queria que você parasse antes da chamada terminar.

-Era só não me mandar parar. - Eu conversava com ele entre uma lambida e outra.

-Que bom que você não está cansada, meu saco já está dolorido e agora eu quero gozar.

Segurou meu rabo de cavalo e sabendo o que iria acontecer relaxei minha garganta o máximo que pude, agora eu voltava a ser tratada como antes, nada de beijinhos e lambidinhas, agora eu era um brinquedo onde ele socava o pau, eu sentia a glande bater no fundo da minha garganta, me sufocando, ele forçava, me dava alguns segundos para respirar, forçava de novo e quando demorava para fazê-lo era eu quem de boca aberta buscava seu pau até que numa dessas estocadas senti como que um estalo e o membro duro se encaixou descendo pela minha garganta ao ponto em que senti os testículos do Edu pressionados contra meu queixo, ele puxou o pau e num reflexo de vômito uma baba grossa encheu minha boca, não era vômito, apenas muita saliva que lubrificou o pau fazendo quem que ele pudesse literalmente foder minha boca como se fosse uma boceta.

-Não aguento mais, podemos terminar na cama?

-Na…cama? - será que ele havia esquecido o trato?

-Não se preocupe, não vou pedir nada além do nosso acordo.

Edu me puxou para a cama deitando de lado me fazendo deitar também, guiou minha cabeça em direção à sua virilha e voltou a foder vigorosamente minha boca, viu que para mim a posição estava desconfortável e me deu um travesseiro para por sob minha cabeça, me ajeitei novamente e num impulso puxei seu quadril para que ele voltasse ao trabalho, ficamos assim por vários minutos, suas estocadas cada vez mais profundas e demoradas, minha garganta doía e eu não tinha tempo suficiente para recuperar o fôlego mas algo em mim insistia em puxá-lo de volta quando seu pau escapava da minha boca, em dado momento senti ele me entalar ainda mais, estava mais grosso, mais duro e suas estocadas se tornaram descompassadas como se tivesse perdendo o controle até que numa última estocada ele afundou quase tocando meu esôfago, sem fôlego senti ele pulsar na minha garganta descarregando diretamente no meu estômago, senti meu corpo amolecer e tudo escurecer, já estava a beira do desmaio quando ele saiu de mim me dando permissão de voltar a respirar.

Quando recuperei o fôlego, Edu me olhava assustado.

-Desculpe, acho que perdi o controle.

Rolei pela cama e me levantei ainda mole

-Tudo bem…

Cambaleando voltei para o meu quarto e me deitei, precisava de ar, as roupas me sufocavam então fiquei nua, aos poucos minha cabeça parou de girar, aquilo foi assustador mas não podia negar para mim mesma que foi divertido, talvez se acontecesse de novo com um pouco mais de cuidado eu poderia curtir, eu sabia que antes de tudo apagar o Edu havia chegado a gozar mas seu gosto não ficou na minha boca deixando apenas a dor na minha garganta como lembrança das quase duas horas anteriores e isso meio que me chateou um pouco como se algo estivesse incompleto, me toquei e minha boceta estava encharcada e apesar de não ter o costume de me masturbar tive que me render a situação, no fim gozei chupando dois dos meus dedos tentando acariciar minha garganta inchada mas nem de longe isso podia ser comparado ao que o Edu me fizera sentir.

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